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A coragem de Adriana Lins. Juíza de Cajazeiras é contra o Bolsa Família e diz por que
Apenas a título de esclarecimento, aos que respeitam opiniões contrárias, e apenas a esses, é que escrevo agora.
Fui alvo de críticas e agressões acerca de minha opinião avessa ao Bolsa Família, programa criado pelo Governo Federal há 10 anos.
Grande parte optou por uma justificativa simplista: “ é rica, juíza, elite, fala porque nunca passou necessidades, nunca passou fome...”.
Pronto, essa justificativa encerra a questão e resolve o problema. É uma idiota que nada sabe sobre a vida.
Apenas a título de informação saibam que não sou rica, nunca fui e nunca serei. Meu salário é bom, e com ele, se Deus quiser, nunca passarei fome nem necessidade, mas lutei por ele, e como lutei. Sofri, estudei, trabalhei e lutei, repita-se. Mas isso é uma outra história que em outro momento, se interessar a alguém, posso contar.
Contudo, existem outros motivos que levam as pessoas a formarem suas opiniões que não necessariamente as suas condições financeiras.
Nunca passei fome, graças a Deus e ao trabalho de meus pais, mas da mesma forma que nunca faltou, também nunca sobrou.
Trabalho desde os 18 anos de idade, quando me submeti a concurso público e fui ser funcionária pública, trabalhar oito horas diárias e ganhar menos do que um salário mínimo, apesar da Constituição Federal já vedar tal conduta. Mas como já disse, isso é uma outra história.
O final de semana passado retrata exatamente um dos fatores que me levam a formar a opinião que tenho.
Um simples “boato” de que o Bolsa Família iria acabar foi suficiente para causar um caos em várias agências da Caixa Econômica Federal. Uma pessoa me disse que teve que pedir dinheiro emprestado para sair do seu sítio para receber o bolsa família que “ía acabar”...
A pergunta é: de que viveriam essas pessoas se o bolsa família acabasse?
A minha resposta: passariam ainda mais fome do que tinham quando começaram a recebê-lo.
E sabem porque? Porque agora, com a certeza do “benefício”, não se propõem mais a trabalhar, ou estudar ou se profissionalizar. Enfim. Estão escravizados.
É a isso que me oponho.
Quando esse programa foi implantado a situação das pessoas era caótica, lastimável.
Essas pessoas estão sendo tratadas como inúteis, incpazes. A partir do momento em que se implanta um programa de assistência sem uma política paralela de reestruturação, capacitação para restabelecimento de condições de trabalho, auto sustento, enfim, de independência, ou se considera que essas pessoas não tem capacidade para tanto ou não se está querendo ajudar, mas tão somente escravizar. É no que acredito.
A ONU, embora elogie o programa, critica o assistencialismo e o apelo político que ele gera. Segundo essa Organização o programa rendeu muita popularidade e votos, mas as desigualdades continuam elevadas com pequenos progressos.
Como programa de caráter EMERGENCIAL, o Bolsa Família foi importante, mas onde está a inclusão socieconômica sustentável das populações?
O saudoso Luiz Gonzaga já dizia em uma de suas canções, de composição com Zé Dantas: “Seu Doutor uma esmola para o homem que é são, ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão...”. É nisso que acredito muito antes de me tornar Juíza.
A Coordenadora do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil afirmou que da forma como o programa funciona, não tem sido útil para identificar e retirar as crianças do trabalho e que esse programa não tem impacto nenhum na redução do trabalho infantil.
Vejam a entrevista de Frei Beto ( que não é juiz), um dos líderes do Fome Zero e me digam o que acham.
O programa existe há 10 anos e pouquíssimo foi mudado na vida dessas pessoas. O que foi feito de efetivo para reestruturar essas famílias?
Visitem as casas dessas pessoas e me digam o quanto mudou!
Enquanto apresentam índices de redução de evasão escolar, em razão do Bolsa Escola, os adolescentes que passam pela Vara que ocupo não sabem a data de seus nascimentos, não sabem o seu nome completo, não sabem o nome de seus pais e, pasmem, não tem a menor ideia de seus endereços.
Que noção de civilidade esses meninos tem? Esses mesmos meninos que estão querendo jogar na prisão!?!
Quem ou que vai dar essa noção de civilidade senão um programa sério de educação, capacitação, dignificação das pessoas? Bolsa família não dignifica. Escraviza. É o que acho.
As pessoas se tornam escravas da vontade política e não formadoras dessa vontade. E isso para mim é um faz de conta sim.
Não disse que a Presidente era um faz de conta. Disse que o Brasil é um País de faz de conta.
Defender a redução da maioridade penal é um exemplo disso. Defender a pena de morte também. Fazem de conta que isso vai resolver a criminalidade e não vai. Da mesma forma que fazem de conta que cumprem o ECA, que existe há mais de vinte anos, e não cumprem. Nunca cumpriram.
Como eu posso cobrar de alguém a quem eu nunca dei a chance???
As pessoas não podem viver de esmolas. Precisam aprender a andar com as próprias pernas e precisam saber que isso é responsabilidade delas também.
É dever dos Governos Federal, Estadual e Municipal oferecer essas condições e dos cidadãos escolher uma delas e seguir suas vidas com a dignidade que cada profissão oferece, porque todas a tem.
Vejo mulheres jovens e saudáveis pedindo dinheiro nas ruas. Cada uma com seus três ou quatro filhos. Mas nenhuma pede um emprego. Porque?
Os senhores tem ideia de quantos cartões desse programa estão nas famosas “Bocas de fumo”?
Vejo homens jovens e saudáveis nas portas dos bares ou papeando nas esquinas em pleno dia da semana. Porque não estão trabalhando?
Qual o trabalho que as políticas públicas oferecem ou a capacitação?
É certo que existem alguns programas profissionalizantes. Mas são tímidos, limitados, e não recebem a milésima parte do investimento que o programa de “caridade” gasta.
A quê isso vai nos levar, senhores? A quê nos levou até agora? Como estão essas pessoas? Sem fome? Tem certeza que R$ 130,00 (cento e trinta reais) realmente mata essa fome?
Não sou contra partido político algum. Sou contra políticas públicas inúteis e danosas ao futuro da nossa Nação. Sou e serei sempre.
É a minha opinião senhores. Respeitem. Discordem, mas respeitem. E não sejam tão simplistas assim. As coisas não são simples e não podem ser “explicadas” dessa forma principalmente por quem não me conhece.
O homem precisa ser dignificado e não escravizado.
As pessoas continuam sofrendo com a seca absolutamente TODOS OS ANOS HÁ DÉCADAS. E o que foi feito de política de irrigação, de política que permaneça que se perpetue e que de fato transforme a vida do sertanejo?
É contra isso que sou. Sou Nordestina com muito orgulho e me sinto humilhada com notícias como as que passaram no Jornal Nacional com pessoas “famintas” na porta do Banco para receberem suas migalhas.
Não precisamos disso. Somos inteligentes e capazes. Temos força e vontade de trabalhar. Só precisamos de oportunidades e onde elas estão? Onde está a água das chuvas do ano passado?
Bem. Não sei se melhorei muito a situação. Mas não foi essa a minha intenção. Precisava apenas explicar os meus motivos.
Aos que me criticaram com decência, fico com as críticas para refletir sobre elas na construção de minhas opiniões futuras.
Aos que apenas me agrediram, fico com a dor que me causaram e com o consolo de que o tempo cura quase tudo.
Aos que perderam alguns minutos de suas vidas para lerem essa minha resposta. Agradeço a atenção.
A todos. Reafirmo. Esta é a minha opinião. Não a de uma Juíza, mas a de uma mulher que quer muito mais do que esmolas para o cidadão brasileiro e, principalmente, para os jovens adolescentes.
Que Deus esteja conosco!
Cajazeiras – PB, 26 de maio de 2013.
Adriana Lins de Oliveira Bezerra
Juíza de Direito, Eleitora e Cidadã
NOTA DA CAIXA
A Caixa Econômica Federal afirma que não há qualquer relação entre a movimentação verificada a partir das 13 horas de sábado (18), em alguns estados (13 estados no total), e a flexibilização do saque do benefício do Bolsa Família fora da data prevista no calendário de pagamentos do Programa. Ao contrário, o fato de o calendário estar liberado evitou um problema maior caso as famílias não tivessem acesso ao seu benefício.
Diante dos acontecimentos do fim de semana, a preocupação do banco naquele momento era transmitir segurança e tranquilidade aos beneficiários de que os pagamentos estavam assegurados, além de evitar quaisquer outros fatos que provocassem o surgimento de novos tumultos, principalmente em razão das consequências danosas dos boatos. A partir de segunda-feira (20), o pagamento foi normalizado em todos os estados.
A CAIXA faz a gestão do programa Bolsa Família há dez anos. Em 2012, o banco realizou 156,1 milhões de pagamentos de benefícios do Programa, no valor de R$ 20,2 bilhões. No primeiro quadrimestre de 2013, foram pagos 52,2 milhões de benefícios, no valor de R$ 7,6 bilhões.
Em março deste ano, foi implantado o novo Cadastro de Informações Sociais, que conta com cerca de 200 milhões de número de inscrições, com o objetivo de aprimorar o sistema e controles.
Nesse processo, aproximadamente 700 mil beneficiários tiveram seu NIS (Número de Inscrição) unificado, fazendo com que aqueles que tivessem mais de um número de inscrição passassem a ter apenas um, valendo o NIS mais antigo.
Para garantir que esses beneficiários não estivessem impedidos de buscar os seus benefícios nas datas que usualmente tinham por referência, considerando o número que prevaleceu, foram adotas medidas operacionais de atendimento e acompanhamento dos saques.
As medidas adotadas visaram assegurar o pagamento aos beneficiários por meio dos cartões que já possuem, garantindo a facilidade do acesso do benefício às famílias. O comportamento das famílias observado ao longo de dez anos de gestão do Programa é de busca do pagamento do benefício na data do calendário.
Assim, foi implementada a flexibilização, provisória e temporária, para o início do calendário da folha do mês de maio, tendo como determinante o comportamento histórico da procura pelo saque dos benefícios e, principalmente, a premissa de sempre e necessariamente assegurar o acesso ao Bolsa Família, já que o Programa tem entre suas finalidades a transferência de renda para promoção do alívio imediato da pobreza.
Considerando que as condições de saque do programa são conhecidas pelos beneficiários, inclusive quanto à validade de 90 dias das parcelas mensais do Programa e que existe um comportamento habitual de procura mensal pelo benefício, no qual 20% a 30% das famílias não buscam o benefício na data prevista, não houve divulgação das medidas adotadas.
Tanto é assim, que não houve alteração da quantidade histórica de pagamento. Na sexta-feira (17), o volume de saques foi inclusive inferior ao mesmo período do mês anterior, com um total de 649 mil saques. Em abril de 2013, foram realizados 852 mil saques no primeiro dia do calendário. Portanto, os dados atestam a normalidade dos pagamentos realizados durante toda a sexta-feira (17) e também na manhã do sábado (18) em todos estados do país.
Somente em torno das 13 horas do sábado (18) é que se verifica o início da anormalidade de saques particularmente em alguns estados, quando também começaram a circular notícias sobre os boatos em relação ao Bolsa Família. Os demais estados mantiveram a normalidade dos pagamentos.
Os dados reforçam que não foi a flexibilização dos pagamentos que causou corrida às agências e canais de atendimento da CAIXA.
Para garantir o acesso aos benefícios e a integridade física das pessoas, o banco manteve o procedimento de disponibilizar os pagamentos durante o fim de semana, independente da data prevista no calendário de pagamentos.
O banco tem total interesse na apuração dos fatos e reafirma que aguarda as investigações da Polícia Federal em relação a origem dos boatos.
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O que mais gostei em sua explanação foi de não se deixar calar na sua opnião, que como a de qualquer cidadão deve ser respeitada! Parabéns Mesmo! Magri - EMail - Magri@magri.com.br
Luiz Henrique Trindade, Florianópolitano, 67 anos, advogado há mais de 40 ano, vem por meio deste Email hipotecar irrestrita solidariedade pelo seu “desabafo” concernente ao “famigerado” Bolsa Família em circulação nas redes sociais. Pena que só nossos “governantes” não vêem. Provavelmente este mesmos que lhe criticaram.
Fpolis 15 junho 2013
Leia: Vozes do Bolsa Familia de Pinzani, Alessandro e Rego , Walquiria Domingues Leão - UNESP
O importante é ressaltar e não, simplesmente, mencionar "... Coragem da Juíza em comentar sobre o Programa denominado "Bolsa Família" da forma como ela comentou objetiva e diretamente; na realidade vivemos em um Regime DEMOCRÁTICO e não em um Regime, denominado, Democrático. E é simples assim mesmo, termos a liberdade de expressar nossas idéias, nossa opinião, nossa maneira de pensar e agir com plena liberdade.
É importante observar que o citado Programa "Bolsa Família" teve e tem como característica básica, oferecer um valor mínimo para famílias paupérrimas e sem condição financeira nenhuma para sua subsistência. No meu modo de ver, embora sem ter lido o conteúdo do Programa, a ideia básica é interessante, mas sua aplicação é um completo desastre, pois falta, aquilo que chamo de CRITÉRIO para sua aplicação e dessa maneira o resultado a obter e de fato obtido é esse, bagunça, por falta de princípios básicos, critérios e coerência em sua aplicação, pois tem gente oportunista, tirando proveito da situação.
Os critérios básicos que comento, diz respeito às pessoas a serem abrangidas pelo programa, ou seja, alcançar pessoas pobres de fato, sem recursos financeiros mínimos para sua subsistencia (aquelas que se encontram passando fome e necessidades básicas, entre outros fatos); falta de prazos limites para recebe-los; faltou definir idade de adultos e de crianças incluidas no programa e com definição de prazos mínimos e máximos para sua utilização; faltou saber quem são de fato essas pessoas; faltou definir critérios claros e limites de utilização dos valores para receber a ajuda; Faltou incluir critérios para, pelo menos, definir objetivos claros para iniciar e participar dos princípios Educacionais básicos, ou seja, aprender a ler, escrever e ter um mínimo de escolaridade para poder iniciar e desenvolver seu futuro imediato; faltou amarrar o valor básico do programa com um retorno mínimo que fosse para desenvolver serviços básicos para a comunidade onde se encontra; faltou limitar o nº de pessoas por familia para receber a "bolsa", evitando dessa forma o que conhecemos em um PAÍS sem EDUCAÇÃO DE BASE, achar que deverá ter mais filhos para receber mais (o que é um completo ABSURDO); OU SEJA, faltou tudo e mais alguma coisa e o resultado final e suas consequências, só poderia ser esse que estamos vendo. Nossa conceito de cultura e a própria cultura, foi desenvolvida de maneira equivocada sem olhar para o futuro do país e o que vemos é isso, falta de coerencia, falta de educação de base, falta de princípios, falta de conhecimento, falta de EDUCAÇÃO, falta de cultura, o que implica em Programas desse nível, sem conceitos, sem princípios e sem respostas objetivas que tragam ou possam trazer resultados promissores para o desenvolvimento do BRASIL como um todo, incluindo o pensamento e a participação de todos nós que amamos e queremos ter um país pleno de sabedoria, inteligencia, conhecimento básico, educação e uma população que consiga ter condições financeiras necessárias para viver e multiplicar esses princípios que deverá tirar esse nosso BRASIL desse impasse que vive desde seu descobrimento.
O comentário da Juiza está correto e o que não está correto é jogar nosso dinheiro pela janela, mais uma vez, em um programa sem Critérios objetivos. Faço esse comentário, sem levar em consideração somente ações dos governos administrados pelo PT e sim a TODOS os partidos políticos desse nosso país que na prática nunca fizeram nada de coerente, consequente e objetivo (palavras que repeti bastante ao longo desse comentário), visando um Futuro melhor para nossa população no futuro, imediato, a curto, a médio e a longo prazo. É só verificarmos: falta infraestrutura, falta respeito à nossas Instituições de pesquisa, falta aplicação em EDUCAÇÃO básica, falta termos políticas coerente em todas as áreas de nossa economia para conseguirmos ser respeitados, interna e externamente.
Att,
Alci
que vejo nesses 40 anos de vida no Brasil.
O discurso dela é convincente, mas demonstra uma mesquinhez sem igual.
Porque ela nao usa suas sábias palavras para desmascarar, ou denunciar os atos obviamente corruptos da família Sarney e Collor de Melo, só a título de exemplo?
Porque nao houve e nao há discussoes em torno das decisoes
dos tantos governos neo-liberais, em prol, exclusivamente, das classes média para cima,
tipo: achatamento do ensino e da saúde pública, para investimentos em escolas, universidades
particulares hospitais? (Eu vivencei o FHC destruindo os CEFETS, eu vivenciei professores da Universidade
Federal serem pagos para credenciar universidade particulares). Porque ninguém questina o fato
de nao existir no Brasil transportes públicos? Alguém parou para pensar, porque nao sao construídas
ciclovias nas grandes cidades? Porque ninguém questiona, o que os proprietários de empresas de
onibus estao fazendo com o tremendo lucro que estao tendo? Porque ninguém criticou a privatizacao
das rodovias? Porque nao se questiona a construcao
de uma Cidade Administrativa em Belo Horizonte, para abrigar uma cambada de corruptos, enquanto
o povo vai "se virando" em favelas, já que nao tem a menor condicao de viver no Nordeste, no campo,
etc. (E todos nós sabemos, que esta falta de condicao está diretamente ligada a falta de vontade política).
Diante de todos os gastos com estádios, com pagamento absurdo de jogadores de futebol para participar
nas copas, etc e tal, a Bolsa família é uma ninharia e ela só é criticada por aqueles, que conseguiram,
de uma forma ou de outra, sobreviver nessa sociedade, que se tornou insensível às tragédias humanas.
Faco minhas as palavras de Götz Werner: para se querer viver é preciso poder viver e nao apenas sobreviver.
Oxalá tivésemos Adrianas Reis espalhadas pelo Brasil todo!!!!! Escreveu exatamente meu sentimento em relação ao Bolsa Família e a todas as outras "bolsas" que só tem
um objetivo, como bem disse a Dra. Adriana: escravizar...
Conheço pessoas que deixaram de trabalhar, por receber a bolsa-esmola. Inacreditável, mas faltam a elas a educação e clareza suficiente, para entender uqe bolsa família não é trabalho! Lamentável...
Estou de pleno acordo com a sua maneira de pensar. Realmente, o Bolsa Família não dignifica a pessoa e sim, escraviza... Mas, será que não é esse o objetivo?
Parabéns! Pela sinceridade e coragem de falar a verdade. Tudo o que falou, é a expressão da verdade. Aplausos!...
Parabéns Dra. Adriana ,pela belíssima exposição e que Deus te proteja.
Congratulações e boa sorte,
Giuseppe Bezzi
“Seu Doutor uma esmola para o homem que é são, ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão...”.
Pelo que entendi, pelo seus princípios deveríamos deixar aqueles miseráveis morrer de fome.
cantada e com uma pitada de humor!..Até acho que podemos ajudar as pessoas, mas é preciso que retribuam de alguma forma, por exemplo c/ trabalho voluntário em creches e escolas (+-3hs/semana), ser obrigatório fazer curso como condição p/ receber o benefício, entim, que dê mecanismos p/ que a pessoa avance, cresça, seja útil e não se torne escrava e dependente do benefício. Da forma que está desmotiva as pessoas que trabalham e se esforçam! Passam a achar que e melhor fazer nada!
http://mais.uol.com.br/view/e8h4xmy8lnu8/pt-censura-musica-no-carnaval-de-recife-04029B3468C8C13326?types=A
Agora, o tecido social via gritas das ruas tende se desfazer! O que necessitamos, além da inteligência, coragem e determinação da Dra Adriana Lins, que critica programa de compra de votos do Governo central é uma "Revolução Francesa", que coloque na guilhotina essa camarada-da do "PT", partido da perda total, e que se faça uma grande faxina política para exterminar os sague-sugas do povo Brasileiro tão carente de governantes honestos, probo que confira uma ar de honestidade! Parabéns pela coragem e lucidez política, Dra. Adriana Lins, tão raro atualmente.
Jailton Chaves da Silva, Advogado. JPA, 04/07/2013.
Essa onda de protestos que tivemos agora há pouco deveria ser dirigida à esse programa que crias uma país de zumbis. As suas palavras refletem o pensamento de muitos cidadão sensatos, que não tendo o peso da sua palavra, de nada adianta falar. Esperamos que os
breza que existe: a de espirito. Que parem de manter o cidadão na miséria e na pobreza debaixo do rótulo de "socialismo", "inclusão social", etc. PARABÉNS, não só pela coragem mas, e principalmente pela sensatez das palavras!!!!! que mqais vozes se unam às nossas!.