sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

O QUE É ISSO, COMPANHEIRO? ACORDA! O pior erro é pensar em reeleição. O continuismo é o pior vírus que possa ser introduzido na política. Outros exemplos existiram no passado. Continuismo só agrava a situação e se se for pensar a longo prazo, nada há de ser reformulado, nem reformas no sistema previdenciário, nem jurídico, nem em sistema algum pois, o comodismo satisfaz a gregos e troianos, portanto o que está ou como se diz, em time que está ganhando não se mexe. É a mais pura ilusão. Se há memória viva que se recorde então desses fatos: o Brasil atravessava uma séria crise na década de 1970. O governo a época era um de regime militar, talvez o mais cruel de todos os generais que governaram esse país. Houve contrabando de pedras preciosas, noticiado e logo abafado pois, o principal protagonista dessa peripécia, era alguém ligado a esse mesmo governo, supõe-se, um ministro, hoje ainda em atividade no meio político. Nesse ínterim, transcorriam normalmente os jogos da copa do mundo de 1970, no méxico. O Brasil, ou melhor, a seleção brasileira era franca favorita ao tricampeonato mundial. Enquanto isso, nos bastidores, o "massacre" dos opositores ia de vento em popa, a perseguição política não tinha freios, era como se o presidente tivesse dado carta branca a certos órgãos repressores para "exterminar" o foco subversivo instalado. Alguém da época, os nascidos antes de 1950, ainda tem dúvidas desses fatos? É possível que se possam recordar desses eventos e, mesmo alguns filmes nacionais, sugeriram esse terror instaurado nesse período? Não me refiro a "O Que é Isso, Companheiro". "Pra Frente Brasil","Lúcio Flávio, O Passageiro da Agonia" retratou a corrupção, os envolvimentos de policiais, e até mesmo quem sabe, o nascimento ou continuismo do "EM"(esquadrão da morte). Porque não sei e talvez ninguém saiba precisar quando nasceu essa quadrilha "justiceira" dos "anos de chumbo". E, será que ainda há quem acredite que GV/Getúlio Vargas se suicidou? Então, só posso crer que o brasileiro também acredite em papai noel, coelhinho da páscoa, cegonha e ovnis ou objetos voadores não identificados(discos voadores). Memórias curtas. Essas mesmas memórias curtas irão esquecer dos mensalões, das crises que fomos obrigados a suportar para saldar dívidas externas e outras enquanto, um grupelho desfrutava do bom e do melhor, "peladas" e churrascos, regados a cerveja, uísque, etc., viagens ao exterior a qualquer título ou com argumentações chulas. Esse mesmo bando, na sua autosuficiência, promovendo altos ganhos salariais enquanto o miserável do cidadão de bem mal tinha o que comer no seu dia a dia. Acorda POVÃO, como eu disse em resposta num site de relacionamentos, na página de uma deputada, a essa questão da mesma: -"Na opinião de vocês quem é mais forte na disputa presidencial de 2014? Lula ou Dilma? Quem será o candidato?"_Resposta: -"Jose Roberto: POVÃO, ACORDE, NEM LULA NEM DILMA, CHEGA DE CONTINUISMO! CONTINUISMO É DOENÇA, E ESTÁ OU JÁ INFECTOU A NAÇÃO. O POVO ESTÁ PARVO, perdeu a noção e a razão, a MEMÓRIA ENCURTOU, ATROFIOU, CAIU NO ESQUECIMENTO TODO ESSE PASSADO/PRESENTE?" Faltam menos de 2 anos para as próximas eleições. Nesse interregno, teremos duas competições internacionais aqui, no Brasil. Em 1970 não se pode dizer que o título de tricampeão foi comprado, tinhamos muitos craques que faziam a diferença no futebol jogado a época. Pressupõe-se que, em algumas dessas competições a nivel mundial, algum país sede tenha usado de expedientes pouco louváveis para atingir objetivos lícitos por meios ilícitos. Ou seja, comprado resultados em seu próprio benefício. Não há dúvidas que o mesmo possa ocorrer, supõe-se, por aqui, durante essas competições, visando interesses eleitoreiros como em 1970(usado para abafar escândalos e atrocidades cometidas por diversos setores envolvidos na caçada a supostos comunistas e subversivos, e outros visados). Assim como já se convencionou a realização de obras e outras benesses mais, em períodos eleitorais bem próximo a eleições e no prazo permitido por lei, sejam elas municipais, estaduais ou federais, a fim de se obter votos necessários a eleição de candidatos, sejam eles da situação ou oposição mas, que atendam aos interesses daqueles e de todos os envolvidos. "Porque me ufano de meu país"..., ah, poeta Afonso Celso, quisera que tu fosses a vivo nesses dois séculos, o passado e o presente, e se tu terias hoje do que se ufanar nesta terra. Acho que você, como político que foi durante o segundo império, numa época em que nem existiam pizzarias por aqui, ficaria perplexo nos dias atuais ao ver como tudo "acaba em pizza" como se diz popularmente, com todas as manobras e subterfúgios engendrados maquiavélicamente pelos amantes das coisas erradas. Porém, o certo é que não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe, frase muito usada antigamente. Isso é uma verdade inconteste, veja-se os exemplos anteriores com a ditadura militar de 1964 que vigorou somente por 21 anos, o Estado Novo de Vargas e outras. Desse país, podemos nos ufanar, não das ordens e ocorrências diárias, da criminalidade cada vez mais crescente, da politicagem corrupta que infestou e infectou a rainha do planalto qual erva daninha, de difícil extirpação. Por isso, nesse século de proliferação das comunicações digitais, onde quase todos estão conectados, há diversos sites de informações que podem auxiliar as memórias entorpecidas a conhecerem, e as que conhecem, relembrarem fatos marcantes de dias, meses e anos passados e avaliar os próximos candidatos, suas metas e promessas, e julgar com comedimento e sobriedade, aqueles que tem qualificações para exercer um mandato com dignidade e cônscio de que cada voto recebido representa um cidadão eleitor, que em conjunto é o povo, e que esse povo é a nação, e que democracia significa o governo do povo, pelo povo e para o povo. Obs.: - O termo democracia é de origem grega (δημοκρατία, dēmokratía) e quer dizer "poder do povo". Na Grécia antiga, o termo foi muitas vezes empregado de forma depreciativa, uma vez que a maior parte dos intelectuais gregos, entre eles Platão e Aristóteles, era contrária a um governo de iniciativa popular. Democracia ("demo+kratos") é um regime de governo em que o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), direta ou indiretamente, por meio de representantes eleitos — forma mais usual. Uma democracia pode existir num sistema presidencialista ou parlamentarista, republicano ou monárquico. http://pt.wikipedia.org/wiki/Democracia Autor: JRoberto, colunista do:www.portaleducacao.com.br
Esse texto é uma síntese brilhante referente ao perfil psicológico de um outro "factóide", que pensa que é o cara, com quase 50 anos de vida pública. =========================================================== Lula é vagabundo com todas as letras e definições, mas crê que seus desafetos são iguais a ele (*) Ucho Haddad – [http://ucho.info/wp-content/uploads/2012/12/ucho_24.jpg CTRL + Clique para seguir o link] Dono de verborragia que não coaduna com o cargo que ocupou, Luiz Inácio da Silva é o retrato vivo do pior e mais corrupto período político da história do Brasil. Lula, o semideus, tem motivos de sobra para estar atormentado, mas descontrole sempre foi o seu forte, especialmente quando está acuado e tenta reagir. Essa atitude animalesca de ir contra o eventual predador faz de Lula um personagem da pior espécie, um exemplar détraqué da raça humana. Covarde contumaz, pois nunca fala o que pensa a respeito de alguém de forma direta e objetiva, Lula certa feita chamou de “idiota” o secretário-geral da FIFA, Jérome Valcke, que cometeu o pecado de externar sua justa preocupação com os aeroportos brasileiros. Herói de botequim, pois só os ébrios se enchem de repentina coragem, o ex-presidente vociferou a ofensa de maneira transversa e inominada, pois o ex-metalúrgico não honra as calças que veste. Lula é um borra-botas com todas as letras. Preocupado com os desdobramentos de diversos escândalos de corrupção, os quais podem levá-lo de roldão ao núcleo de cada um dos imbróglios, Lula saiu de cena durante duas semanas, tempo suficiente para a camarilha petista organizar um esquema de blindagem e disparar ordens aos genuflexos filiados ao partido. Montada a farsa, Lula voltou de viagem com meia dúzia de palestras canceladas, o que turbinou ainda mais a sua ira. Não pelo dinheiro que deixará de receber, pois o vil metal ele soube amealhar durante os oito anos em que esteve no Palácio do Planalto, mas pelos arranhões em sua imagem. Sem saber no que podem dar as investigações do Ministério Público Federal a partir das recentes denúncias de Marcos Valério ou, então, temendo um descontrole de Rosemary Noronha, a Marquesa de Garanhuns, que pode abrir a boca a qualquer momento e revelar o que sabe, Lula está literalmente atordoado. Cenário nada favorável para quem está se recuperando de um câncer. Durante evento no ABC paulista, onde falou para ensandecida claque de sindicalistas, Lula voltou a abusar do “nonsense” e declarou que percorrerá o Brasil em 2013 e que não será derrotado por qualquer “vagabundo”. Como sempre tomado pela covardia, o ex-metalúrgico mandou um recado sem destinatário e sem endereço, pois metade do Brasil quer vê-lo derrotado. Considerando que o que mais lhe preocupa no momento é uma eventual ação do Ministério Público, Lula pode ter chamado Roberto Gurgel de “vagabundo”. Se o procurador-geral da República era o alvo do xingamento, Lula pode ter se equivocado e precipitado, pois de “vagabundo” ele nada tem. Até porque, Roberto Gurgel prometeu entregar no STF, na sexta-feira, o pedido de prisão imediata dos mensaleiros condenados, mas se antecipou e entregou dois dias antes. Em outras palavras, Gurgel, diferentemente de um “vagabundo”, trabalhou arduamente e com afinco e celeridade. Considerando que o MP é o seu calcanhar de Aquiles, Lula pode ter chamado de “vagabundo” o seu outrora salvador e agora desafeto Marcos Valério, que foi até Roberto Gurgel para contar detalhes extras e comprometedores sobre o Mensalão do PT, que o ex-presidente inicialmente admitiu, depois negou, para, ao final, dizer que foi um golpe articulado pela oposição, setores da imprensa e Judiciário. O que mostra que a Lula falta imaginação e criatividade, pois o discurso é velho e repetitivo. Admitindo que Lula tenha usado o vernáculo “vagabundo” para se referir ao publicitário mineiro, apenas porque contou um pouco de tudo o que sabe, Lula deveria conceder a mesma deferência a Roberto Jefferson, o delator do Mensalão do PT. Que também contou o que sabia, quiçá apenas parte. Se na opinião de Lula o operador do mensalão é “vagabundo” porque foi condenado, vagabundos também são os outros 24 condenados. Se a namorada Rosemary Noronha não suportar a pressão, surtar e resolver contar tudo o que de errado aconteceu no escritório paulistano da Presidência da República, Lula, por questão de coerência, terá de chamá-la de “vagabunda”. O que ninguém sabe se esse é o real pensamento de Dona Marisa sobre a Marquesa de Garanhuns. Como o seu primeiro diploma foi o de presidente da República, Lula pode não saber o significado exato da palavra “vagabundo”. Nos bons dicionários da língua portuguesa, que o petista jamais ousou abrir ao menos uma vez, há diversas definições para “vagabundo”. A primeira faz menção àquele que é nômade, andarilho, vagamundo. Tomando por base as inúmeras, quase intermináveis, viagens internacionais que fez, Lula é um “vagabundo”. Levando-se a sério a afirmação de que ele andará pelo Brasil, em 2013, Lula está prestes a ser novamente um “vagabundo”. A segunda definição para o vernáculo também se encaixa com Lula, pois faz referência àquele que é “vadio, desocupado ou que faz as coisas sem vontade”. Pois bem, voltando no tempo e parando em 1988, ano da Assembleia Nacional Constituinte, Lula, alegando que no Congresso existiam trezentos picaretas, virou as costas e não mais voltou à labuta. Como estava sem vontade de cumprir os compromissos de um parlamentar, Lula tornou-se um “vagabundo”. Durante parte da vida, Lula se instalou na presidência do Sindicato dos Metalúrgicos, cargo típico de desocupado. Portanto, segundo o Aulete, Lula é “vagabundo” de longa data. A terceira definição do dicionário para a palavra “vagabundo” refere-se a quem demonstra inconstância ou é volúvel. Analisando sua ideologia ao longo dos anos, Lula é um perfeito “vagabundo”. Em relação a ser volúvel, Lula é um “vagabundo” inconteste. Afinal, durante duas décadas criticou os banqueiros e o FMI, mas para chegar ao poder se aliou aos primeiros e depois emprestou dinheiro ao segundo. Outra prova da sua volubilidade está relacionada ao senador José Sarney, a quem criticou com palavras duras durante longos anos, mas no primeiro aperto na presidência pediu ajuda ao maranhense. A quarta definição faz referência ao reles, ordinário, inferior. Como presidente ele conseguiu ser reles. Como político não precisou de esforço algum para ser ordinário, que é aquele de baixo valor moral e intelectual. Como alguém que promete e não cumpre, ele é inferior. Resumindo, nesses três quesitos Lula não deixa dúvidas de que é um “vagabundo” de carteirinha e com direito a fã clube. Por fim, o dicionário traz uma definição que faz referência a quem é infame, canalha e desonesto. No quesito da infâmia, Lula é um “vagabundo” ousado e mundialmente conhecido. Como o canalha é aquele que comete ações “vis, desprezíveis e indignas”, segundo o Aulete, Lula é um perfeito “vagabundo”. Na seara da desonestidade, Lula já mostrou essa sua vertente ao abafar escândalos diversos. Um deles foi o do fatídico Dossiê Cuiabá, cujos aloprados foram presos pela Polícia Federal, em São Paulo, com R$ 1,7 milhão em dinheiro. E o delegado do caso foi afastado. Outro viés da sua desonestidade ficou provado na tentativa de chantagear o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, para que o julgamento do Mensalão do PT fosse adiado. Somando tudo isso, Lula é um “vagabundo” considerável. Hoje, Lula não passa de um reles cidadão e a ele me dirijo como sempre fiz nos tempos de presidência. Assim como milhões de brasileiros de bem, considero Lula um vagabundo com todas as letras e rimas, além de acintoso. O que causa mais tristeza é que durante oito anos, por culpa de uma parcela incauta que foi abduzida pelas esmolas sociais e pelas pilhas de carnês vencidos, o Brasil esteve nas mãos de um vagabundo, agora sem as aspas porque a declaração é minha e não sou covarde como ele, que destruiu o País, levando-o à encruzilhada da insolubilidade. Coisa de vagabundo. Caso Lula ouse me chamar de vagabundo, esse vagabundo terá de acertar as contas comigo, pois o meu conhecimento e o meu intelecto não me permitem uma nivelação tão rasa, chula e desprezível. Como o Natal está batendo à porta, pedirei ao bom Noel, mesmo com certo atraso, um presente não material. Que Lula deixe de aparecer por causa das sandices que balbucia, não sem antes se contentar com a insignificância de um vagabundo que acredita ser herdeiro de Aladim. E eu, Lula, mesmo não sendo um vagabundo desses que você conhece, farei tudo o que estiver ao meu alcance para derrotá-lo. Anote!
From: mabazani@hotmail.com Subject: FW: Carta à Shell em novembro de 1986 Date: Wed, 6 Feb 2013 21:47:36 +0000 Carta à Shell em novembro de 1986.... KKKKKKKKKKKKKKKKKK....independente de ser verdade é muito engraçada a carta. ESTA É DIGNA DE REGISTRO REPASSANDO. "O mais importante na vida é sentir orgulho da própria história". CARTA ENVIADA À SHELL NOS ANOS 80 POR MAIS ABSURDO QUE PAREÇA, ESTE FATO É VERDADEIRO. A Shell mantem esta carta arquivada. ISTO É FANTÁSTICO! NÃO TEM PREÇO, É UMA RARIDADE! A empresa Shell abriu seus arquivos e veio a conhecer o conteúdo e uma carta enviada por um consumidor, nos anos 80, ao seu Serviço de Atendimento ao Consumidor. Ela está transcrita na sua forma original, inclusive com os erros gramaticais. Conheça a carta: "Olá!Tenho um Corcel II 1986 a álco e sou cliente dos posto Shell. Não abasteço em nenhum otro posto há mais de 5 ano. Tô escrevendo porque tô com uma dúvida na qual acho que vocês são os mais indicado a me ajuda. A questã é que tô progamando uma viage para domingo dia 27/10. Nesse dia será realizado o 2º turno das eleição e mais uma vez vai tê a proibição de venda de alco da meia noite até a meia noite de domingo. A chamada lei seca. Mas o trajeto que pretendo percorre no domingo é muito maior do que cabe de alco no tanque do meu carro, já que não vai tê venda de alco, vô te que carrega em alguma vasilha o resto que segundo meus cálculo é um tanque e meio quase 100 litro . Gostaria de sabe qual a vasilha mais segura pra transporta o alco ou se tem alguma otra solução pro meu pobrema. Pensei em talvez abastece com gasolina por que a proibição de vendaé so de alco pelo que eu vi. Caso a solução seja mesmo a de transporta o combustive a se usado, gostaria de sabe se algum posto de vocês na região da Grande ABC poderia faze um desconto por que eu vo está comprando mais de 150 Litro de alco no sábado. Conto com a ajuda de vocês. Assinado: Luiz Inacio da Silva Torneiro Mecânico São Bernardo do Campo/SP" Resposta da SHELL: Prezado Sr. Luiz Inácio da Silva Em retorno à sua carta, gostaríamos de esclarecer que a lei a que o senhor se refere, proíbe apenas a venda de bebidas alcoólicas nos dias de eleições e não a de combustíveis automotores. Shell Brasil S.A. Petróleo POR 'MERO' ACASO, você elegeu este 'cara' O SEU PRESIDENTE!